eu e a madrugada.
acontece que nosso orgulho e presunção faz da vida, difícil. Querer invadir o espaço do outro, desconfiar ou confiar desconfiando... acusar, julgar. Dessas coisas e muito mais que fica pra lá da linha tênue do respeito. De um lado isso; de outro a imaturidade em lidar com a imaturidade. Numa lógica, se já começa errado a tendência óbvia é que assim continue... quero dizer o esforço para reverter a situação/ tentar o quanto antes for possível (ou perceptível) consertar uma fração do erro. Complicado. Muitíssimo complicado... entram em questão egos, tão ''subjetivos'' pra se ter uma "fórmula" ou receita; como é previsível...fácil de atingir, afinal, essa característica apesar de diversa existe em todos nós.
De um lado a falta de respeito, um superego. Mas, que assim faz na surdina... por fora não existe ego -no sentido mais ordinário-. Por fora, seguridade de humildade. Por dentro, um universo desconhecido que ultrapassa os limites. Um ego dooooido pra aflorar, e ultrapassar aquela linha tênue. Aí começa o problema.
De outro lado, outro ego, este em tratamento -assumidamente- , mas que por vezes cai em momentos de invigilância, o que resulta no desdobramento óbvio da situação que começa errada. Provocação aceita com sucesso! Inicia-se a batalha verbal. O desequilíbrio e a partir daí controle não existe mais. Claro que existem níveis, mas a partir de então a razão ficou pra trás e o caos está instaurado.
Até que se reassuma o critério razão, motivos pra arrependimentos se multiplicarão... Então, à análise do que ocorreu é feita. De madrugada. Em um blog secreto. Reina a paz, novamente.
Faltou vigilância. E como estamos vulneráveis!
Vítimas de nós mesmos.
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