Esse fim de semana foi aniversário de 81 anos da minha avó Gracinha. Fomos para BH comemorar com algumas pessoas da família, foi muito bom. Eu amo muito esses momentos. Eles me dão força e me sustentam. Fico muito triste com o rompimento da minha família mais próxima, mas ao mesmo tempo tenho pessoas queridas que me ajudam a não perder de vez a esperança na família. Tive minha avó Lica que sempre cuidou de mim e meus irmãos. Tenho precisado me esforçar pra me apegar aos pontos positivos que tenho e tive oportunidade na vida, no que tange às pessoas, ao acolhimento e à consideração. Essa última que tanto falo e que me é tão importante.
Minha família teve um elo rompido. Estamos tentando manter os outros, mas está difícil. Cada um está tendo de lidar com o trauma à sua maneira e isso acaba respingando nas relações que temos separadamente. Fora os outros problemas da vida, que já precisamos lidar.
Nunca me senti tão perdida como me sinto agora.
Tenho tentado me apegar à parte boa. Está difícil, mas aquele feixe de luz dentro de mim insiste... eu nasci pra ser alegre, pra ser feliz, pra rir.
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